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Arquivo 2009
Empresa de Campinas investe em projeto para levar internet à Amazônia
Banda Larga - 23/10/2009 FINEP, orgão vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, liberou quase R$ 1,5 mi Flávio Paradella O desafio é levar conexão banda larga para a região amazônica. Uma empresa de Campinas decidiu apostar no projeto.
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NEGER leva internet à população ribeirinha da Amazônia
Decision Report 22/10/2009 A NEGER Telecom investiu no projeto RuralMax Amazônia para levar conectividade às comunidades remotas da região. De acordo com Rodrigo Hodgson, pesquisador e gerente de Engenharia de Pesquisa e Inovação da NEGER, a companhia direcionou esforço para o projeto quando percebeu que a demanda por telefonia na região foi suprida, mas o acesso à Internet ainda é precário e não atrai o interesse comercial das grandes operadoras. Dentro do escopo do projeto, serão desenvolvidas soluções de otimização de banda visando redução de custos e melhoria da performance dos acessos em banda larga em embarcações, além de ferramentas de rastreamento via satélite e soluções de energia alternativa para atender às particularidades da região. O projeto RuralMax Amazônia tem um orçamento de R$ 2,1 milhões para dois anos de duração, sendo R$ 1,4 milhão liberado pelo FINEP, e o restante com recursos da própria NEGER. Fonte: http://www.decisionreport.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=5400&sid=2 |
Neger Telecom leva conexão para a Amazônia
22 de outubro de 2009 Projeto tem orçamento de R$ 2,1 milhões para dois anos de duração A Neger Telecom investiu no projeto RuralMax Amazônia para levar conectividade às comunidades remotas da região. “Percebemos que a demanda por telefonia foi suprida, porém, a por internet ainda é precária”, comenta Rodrigo Hodgson, gerente de engenharia, pesquisa e inovação da Neger Telecom. O projeto RuralMax Amazônia tem um orçamento de R$ 2,1 milhões para dois anos de duração, sendo R$ 1,4 milhão aportado pela Finep, e o restante contrapartida da própria Neger Telecom. Segundo Hodgson, as soluções previstas pelo projeto utilizarão as tecnologias celulares disponíveis (GSM, EDGE e 3G) e tecnologias via satélite (ainda em teste) para o estabelecimento de acessos de dados em banda larga e de telefonia às comunidades remotas e embarcações da região amazônica. "Dentro do escopo do projeto, também serão desenvolvidas soluções de otimização de banda visando redução de custos e melhoria da performance dos acessos em banda larga, soluções de rastreamento via satélite e soluções de energia alternativa para o ambiente amazônico", completa o executivo. Fonte: http://www.cotidianodigital.com.br/menu_07/noticia.asp?id=1019 |
Empresas levam internet à população ribeirinha da Amazônia
22 de outubro de 2009
"Dentro do escopo do projeto, serão desenvolvidas soluções de otimização de banda visando redução de custos e melhoria da performance dos acessos em banda larga em embarcações, soluções de rastreamento via satélite e soluções de energia alternativa para o ambiente amazônico", completa Rodrigo. O projeto RuralMax Amazônia tem um orçamento de R$ 2,1 milhões para dois anos de duração, sendo R$ 1,4 milhão liberado pela FINEP, e o restante da própria Neger Telecom. (Da Redação Corpbusiness & Inter IT) Fonte: http://corpbusiness.uol.com.br/interna.php?p=sn&id=4120 |
Neger Telecom leva conexão para a Amazônia
Por Luana Aquino Campinas, 21 de Outubro de 2009 Longe dos grandes centros, a conexão para o acesso à internet ainda é precária e cara, e as grandes operadoras não têm interesse comercial em explorar estas áreas. Foi pensando nisto que a Neger Telecom decidiu investir no projeto RuralMax Amazônia para levar conectividade às comunidades remotas da região. “Percebemos que a demanda por telefonia foi suprida, porém, a por internet ainda é precária”, comenta Rodrigo Hodgson, gerente de engenharia, pesquisa e inovação da Neger Telecom. O projeto RuralMax Amazônia tem um orçamento de R$ 2,1 milhões para dois anos de duração, sendo R$ 1,4 milhão aportado pela Finep, e o restante contrapartida da própria Neger Telecom. Segundo Hodgson, as soluções previstas pelo projeto utilizarão as tecnologias celulares disponíveis (GSM, EDGE e 3G) e tecnologias via satélite (ainda em teste) para o estabelecimento de acessos de dados em banda larga e de telefonia às comunidades remotas e embarcações da região amazônica. "Dentro do escopo do projeto, também serão desenvolvidas soluções de otimização de banda visando redução de custos e melhoria da performance dos acessos em banda larga, soluções de rastreamento via satélite e soluções de energia alternativa para o ambiente amazônico", completa o executivo. Com mais de cinco mil clientes, cerca de 500 atendidos por satélite, a Neger Telecom é uma empresa nacional, sediada no pólo tecnológico de Campinas. Desde 1987, é especializada no segmento de telecomunicações. Os planos da companhia são de crescimento, na casa dos 40%, em suas receitas, projetadas em R$ 5 milhões para 2010. Fonte: http://telesintese.ig.com.br/index.php?option=content&task=view&id=13467&Itemid=10 |
NEGER Telecom lança sistema de contingência 3G
16 de outubro de 2009 Em caso de falha de conexão, sistema atua automaticamente normalizando a falha e retomando a operação da conexão principal Pesquisadores da NEGER Telecom lançam junto a ABRANET um sistema de contingência para acabar com as falhas de acesso à Internet. É uma alternativa mais barata do que a convencional. Em caso de falha da conexão principal de Internet, o sistema de contingência atua automaticamente. Normalizada a falha, ele retorna a operação da conexão principal. “Tão simples e tão rápido, que você nem chega a perceber a mudança”, confirma Rodrigo Hodgson, Gerente de Engenharia da NEGER Telecom. Fonte: http://www.cotidianodigital.com.br/menu_07/noticia.asp?id=1015 |
Abranet patrocina Futurecom 2009 e aborda modelos sustentáveis de acesso à Internet
Associação contará com estande no evento e ainda mostrará como agregar mais serviços aos ISPs A Abranet (Associação Brasileira de Internet) é uma das patrocinadoras da 11ª. edição da Futurecom, mais importante evento de telecomunicações do mercado nacional, que acontece entre os dias 14 e 16 de outubro, no Transamérica Expo Center, em São Paulo. No dia 13 de outubro, das 10h às 18h, no auditório Chile, a Abranet ainda promove um evento antes da abertura oficial da Futurecom, que reunirá parceiros do setor, como American Explorer, CopperGate/Cianet, Gigacom, NEGER Telecom, Radwin e WDC Networks para apresentar soluções e oportunidades que agreguem valor aos serviços de ISPs (Internet Services Providers). “Participar da Futurecom é uma das grandes oportunidades de estarmos ainda mais próximos dos nossos associados e dos nossos usuários para sentirmos de perto quais suas principais demandas e desafios”, explica Eduardo Fumes Parajo, presidente da Abranet. “Também é o momento para compartilharmos nossas experiências com o mercado e ajudar a nortear as atividades de fornecimento de Internet”. Além da abertura do evento especial na véspera da Futurecom, Parajo participa do painel A Importância da Expansão nos Mercados de Baixa Renda e os Novos Modelos Sustentáveis de Acesso à Internet, no dia 15 de outubro, às 17h20, no auditório França, pavilhão A, sob a coordenação do jornalista Heródoto Barbeiro. Na ocasião, executivos do mercado de telecom e líderes do Governo discutirão quais as estratégias para alcançar efetivamente a inclusão digital online. A Futurecom reúne as principais empresas do setor para discutir o atual cenário do mercado, mostrar tendências e debater o futuro das telecomunicações. Para mais informações sobre o evento e a participação da Abranet, acesse o sitehttp://www.futurecom2009.com.br. Serviços - Pré-evento dia 13 de outubro (Auditório Chile) 10h Abertura – Eduardo Fumes Parajo – Abranet Local Sobre a Abranet Para mais informações, acesse www.abranet.org.br |
Defesa do SCM domina consulta sobre uso da faixa de 450 MHz
Luís Osvaldo Grossmann - 17/08/2009 Grande parte das contribuições à consulta pública sobre a destinação da faixa de 450 MHz defende que o acesso à banda larga nas áreas rurais do país seja feito preferencialmente pelas operadoras com licença de SCM, especialmente, os pequenos provedores de internet. É uma frente nova de disputa, uma vez que o desenho sugerido até aqui tanto pela Anatel quanto pelo Ministério das Comunicações é o de privilegiar a atuação das operadoras móveis. A ideia do Minicom, inclusive, é replicar o artifício usado no leilão das frequências 3G, no qual as teles foram favorecidas com licenças mais baratas, mas assumiram a obrigação de levar a telefonia móvel a todos os municípios do país. Em geral, a lógica que sustenta a maior parte dos argumentos é que as autorizadas de SCM estão capilarizadas pelo país, o que seria uma vantagem inclusive técnica, conhecem melhor a realidade local e estão próximas dos usuários. Assim, os principais pontos elencados em defesa do SCM são: 1) As operadoras de SMP e STFC irão prover os serviços em cima de suas licenças de SCM, logo não há lógica em alijar os autorizados de SCM do processo; 2) As operadoras de SCM tem muito mais capilaridade e podem promover a inclusão digital mais rapidamente e com custos mais baixos para a população; 3) A exploração em caráter secundário não condiz com as operadoras SMP e STFC, pois elas tem como princípio oferecer serviços em faixas primárias, logo, nestas condições dificilmente farão grandes investimentos nestas faixas. Nessa linha, a Associação Brasileira de Telecomunicações Rurais (Abrater), entidade que reúne usuários, empresas instaladoras e de engenharia de sistemas de telecomunicações rurais, faz uma avaliação técnica da instalação dessa nova rede rural. A entidade sustenta que não se pode considerar que uma estação radio base seja capaz de atender raios de 50 km no interior do país, especialmente sem a construção de infraestrutura adicional na propriedade rural receptora. “O país não é plano. O morfologia da ocupação das regiões não é uniforme. É evidente que em boa parte dos casos será necessária a construção de torres, edículas ou instalação de antenas externas nas propriedades rurais. Regiões como por exemplo o Sul do Estado de Minas Gerais, de relevo montanhoso, demandarão intensamente este tipo de infra-estrutura adicional”, diz a entidade. “A prática demonstra que os arranjos produtivos locais hoje existentes na instalação e manutenção de sistemas celulares fixos, rádios monocanais e terminais de Internet SCM satelitais ou via rádio (2,4 GHz ou 5,8 GHz) convergem para pequenas empresas locais próximas ao usuário rural”, defende a Abrater. Como se vê, argumentos não faltam para uma aposta no SCM, entendido principalmente como um serviço de pequenos provedores, espalhados pelo país – há 1400 deles. Mas com o Ministério das Comunicações tentando realizar os leilões ainda em 2009, parece difícil acreditar numa mudança de orientação da política. |
Clovis Cabreira torna-se gerente de P&D da Neger Telecom
Canal Executivo - 24-07-2009
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Rodrigo Hodgson vai gerenciar área de Engenharia da Neger Telecom
Canal Executivo - 23-06-2009 O executivo Rodrigo Hodgson vai assumir a gerência de Engenharia para Pesquisa e Inovação da Neger Telecom. Depois de mais de cinco anos atuando como pesquisador, ele deixa o CPqD. Hodgson é graduado em Engenharia Elétrica pela Unicamp, com duas pós-graduações em Finanças e Computação pela mesma universidade. Com mais de 15 anos de experiência na área de tecnologia, pesquisa e desenvolvimento, atuou em empresas como Lucent, Trópico e CPqD. Site: www.neger.com.br |
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